Um hospital deve ser gerenciado com responsabilidade e competência. Afinal, a sua função é tratar a saúde das pessoas da melhor maneira possível.
Entretanto, algumas clínicas e hospitais cometem erros gravíssimos, que podem custar a vida de um paciente. Logo, identificar o paciente é uma ação simples, que embora pareça inútil ou desnecessária, é extremamente necessária para auxiliar o acompanhamento e o bem-estar do paciente. É necessário identificar o paciente, o prontuário médico, os medicamentos fracionados, as bolsas de sangue etc.
Veja a importância de identificação de pacientes em diferentes áreas da gestão hospitalar.
Os hospitais passam por constantes avaliações dos órgãos responsáveis que devem verificar todos os aspectos da prestação de serviço de saúde oferecida pelas clínicas. Dentre os itens avaliados, é possível citar a infraestrutura, a presença de equipe médica devidamente especializada, o modelo de gestão e o modo como são tratados os pacientes, desde a entrada até a saída. Todos esses fatores fazem parte do controle de qualidade que dará uma autorização para que os hospitais continuem exercendo suas funções. As
Cada caso tem uma especificidade, necessitando de um auxílio individualizado. como fazer esse processo sem identificar o paciente? Sem a identificação, essa tarefa torna-se muito difícil, quase impossível. Cada paciente tem em seu corpo algo que o difere dos demais, seja uma alergia a um medicamento, outra doença que a maioria não possui. Logo, tratar todos os pacientes de forme generalizada, é mais que uma falta de respeito é uma irresponsabilidade com o tratamento da saúde.
Antes de qualquer coisa, é necessário uma infraestrutura de rede Wi-fi. Este é um dos pontos mais importantes a considerar na implantação da Mobilidade. Existem equipamentos específicos para o um ambiente com diversos dispositivos conectados ao mesmo tempo, saiba mais no texto, Sua empresa tem uma rede segura e confiável?, do especialista Weiler Simões.
Ao entrar no hospital o paciente recebe uma pulseira contendo um código de barras que será sua identificação para todas as etapas de sua internação ou tratamento ao qual será submetido. Essas pulseiras devem ser duráveis e resistentes. No caso de pacientes idosos e recém nascidos devem ter um material que não agrida a pele.
Não existe uma resposta direta, a palavra mais adequada é DEPENDE. É preciso ter o equipamento certo na aplicação certa. O leque de opções é bastante extenso, dentre eles estão os leitores de código de barras, coletores de dados, tablets, etc.
Na maioria das vezes o equipamento precisa passar por assepsia, para evitar contaminação. Para isso existem os equipamentos Healt Care (HC) que foram desenvolvidos para resistir a produtos químicos.
Em alguns momentos pode existir a necessidade de utiliza-los em áreas externas, como por exemplo em ambulâncias, neste caso é preciso estar conectado ao 3g, além de ser leve, resistente e ter leitor de código barras.
Nas clínicas e nos hospitais, a pessoa está doente necessita de uma atenção especial. Todavia, sem identificá-la isso não ocorrerá. A identificação do paciente é essencial para prevenir erros médicos, acompanhar o andamento da evolução do quadro clinico do paciente, medica-lo de forma segura, entre outros. Por exemplo: sem a identificação não há como saber quais são os medicamentos que o paciente é alérgico, muito menos se ele tem alguma doença pre-existente, como diabetes. além disso, o acompanhamento do paciente depende de anotações periódicas para relatar todos os aspectos das reações e do quadro de saúde apresentados até aquele momento.
Portanto, é fundamental que todos os responsáveis pelo atendimento ao paciente tenham o entendimento sobre a importância em identificar corretamento cada paciente. Dessa forma, a prestação do auxílio adequado será realizado da melhor maneira possível. Obtendo a plena satisfação e fidelização do paciente em relação à clínica.
Copyright © 2021 Quebeck Automação e Controle LTDA. Todos os direitos reservados • CNPJ: 01.835.143/0001-86
